“Entre os sapadores florestais, a maioria são estrangeiros, muitos do Indostão ou de África, e trabalham bem. Não há portugueses para assegurar a agricultura, a silvicultura ou os serviços”, resumiu o autarca.

Expresso
“Contra o fogo não há nacionalidades, ele é o inimigo comum”: imigrantes integraram combate às chamas no Norte e Centro do país“É a loucura. Nunca paramos, não podemos parar, temos de proteger as pessoas”, afirma Jewel, que veio do Bangladesh e é sapador florestal no concelho de Oliveira do Hospital